Com a cheia do rio Iaco, os indígenas que residem às margens do rio em frente à praça central da cidade tiveram que abandonas suas cabanas feitas de papelão e lona e voltaram para suas canoas onde estão esperando a vazante para que comece a construir novamente suas moradias.
Há vários anos crianças, idosos e adolescentes estão vivendo as margens do rio Iaco em frente à cidade, onde muitas vezes é palco de observatório para os curiosos.
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